sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Índice de Fracasso Humano

     Enquanto os países lutam para se tornarem desenvolvidos e aumentar o seu padrão de vida, a Bíblia conta a história de uma região que atingiu estes objetivos.
“Eis que esta foi a maldade de Sodoma, tua irmã: soberba, fartura de pão e abundância de ociosidade teve ela e suas filhas; mas nunca amparou a mão do pobre e do necessitado”. Ez 16.49.
O que os governos buscam hoje é o que Sodoma e circunvizinhanças atingiram. Eram ricas, tinham muitos bens e isso não exigia muito trabalho. Não, eles podiam curtir suas riquezas, trabalhavam um pouco e depois se regalavam nos prazeres de suas riquezas. Não sabiam muito bem o valor de uma vida, pois não provavam do castigo corretivo de Adão, ou seja, não precisavam suar o rosto para comer seu pão.
Com tempo de sobra, se tornaram também pervertidos sexuais. Gn 19.1-29 mostra tais homens desejando ter relações com anjos e mesmo com o próprio Ló (homossexualismo). Deus destrói aquele povo para que sua sujeira não contaminasse o resto do mundo. Porém as filhas de Ló, acostumadas com a perversão daquele lugar, salvas por Deus, levam junto em suas mentes a perversão e engravidam do próprio pai (incesto) (Gn 19.30-38).
Além de pervertidos, eram indiferentes em relação aos pobres. Seriam os pobres de Sodoma e Gomorra, empobrecidos pela elite rica? Ou seriam os pobres de outras cidades, que não tinham os mesmos privilégios naturais que as planícies? Em um ou outro caso, os sodomitas (ambíguo) estavam apenas preocupados em curtir sua riqueza e promiscuidade.
Conversando com alguns amigos (não cristãos), contaram-me justamente isso em relação a algumas regiões da Europa. Pareciam estar descrevendo Sodoma. Penso que não apenas lá, mas, em todos os lugares do mundo, sempre há uma Sodoma aqui ou ali. Porém, não podemos admitir que a sociedade como um todo, incluindo os poderes governamentais, lutem para instaurar tal realidade. Acaso não tem sido este o intuito dos governantes? Não é este o objetivo das novas leis?
O padrão de vida que os homens buscam é destrutivo. A qualidade, o índice de desenvolvimento humano (IDH) e os próprios direitos humanos da ONU, todos caminham na direção das planícies de Ló. Viver bem, saciar os prazeres da carne, sem muito esforço curtir o que a vida pode dar, sem certo ou errado em um mundo onde cada um pode fazer o que quiser, o que der na telha, pois não existirão mais preconceitos. Bobagem! Tudo que restará serão justamente os pré-conceitos, estabelecidos por Satanás, que ditarão um novo estatuto sobre o que é certo ou errado. A sociedade que um dia pesou usando o fiel da Palavra, hoje pesa segundo os princípios que a televisão ensinou durante anos de lavagem cerebral. Acordem!

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