quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

O Sidinei que não conheci

     É costume antigo que ao iniciar o ano letivo, aconteça à apresentação dos alunos. Por vezes, os professores decidem que os alunos perguntem em suas casas sobre a origem de seus nomes. No meu caso, fui perguntar para meus pais porque me chamava Sidinei. Meu pai feliz da vida me explicou que este nome era devido a um grande amigo dele. Senti-me feliz com aquilo, era bom saber que meu nome era em homenagem há alguém muito importante para meu pai. Não conheço este Sidinei, mas sei como ele é importante em minha vida.
Um dia destes senti de perguntar para meu pai: “Pai, o Sidinei teu amigo era crente né”? Batata! Sim, o homem que cedeu o nome para mim foi quem primeiro fez meu pai ter contato com os “crentes”. E eu, carregando seu nome fui o primeiro da família a converter.
Onde estiver Sidinei, obrigado por ter sido um profeta sobre minha vida, mesmo antes de eu nascer. Obrigado por ter semeado no coração de meu pai.
E você amado leitor? Tem semeado? Às vezes, por não vermos de imediato nossas sementes brotarem, vamos desistindo de lança-las. Não! Não podemos desistir, não podemos parar! “Eu plantei, Apolo regou; mas Deus deu o crescimento”. 1Co 3.6
Não semeamos para nos mesmos, semeamos para nosso Senhor. A colheita é para Jesus, para glória de Seu nome. Não é para nós, para que nosso nome seja engrandecido. Por isso, mesmo de férias, passeando, na rodoviária ou na praia, semeie o Evangelho! O que importa é que vidas sejam salvas!
Acredito que o Sidinei que não conheço, nem saiba que hoje existe um pastor Sidinei, influenciado pela semente que um dia ele lançou. Quero gerar muitos filhos... Mesmo que nunca saiba (nesta terra) que os gerei, o que me importa é encontra-los no céu!

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